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Bosques
agroflorestais com média de 300 árvores/hectare para o manejo de espécies
florestais (madeira de lei) e espécies arbóreas de grande valor econômico
(como a Castanha, Copaíba e Andiroba) consorciados com espécies frutíferas
de alto valor comercial.
No início do projeto só se encontrava mato e um processo de desertificação.
O desafio era transformar tudo, novamente, em bosques saudáveis que
pudessem produzir frutos, sementes, e retornar os animais ao convívio
da natureza.
Com a chegada dos técnicos, que foram imediatamente ao campo, muitas
idéias surgiram para regenerar a área.
A partir de vários estudos, pesquisa dos tipos de vegetais existentes,
dos que deveriam ser inseridos como parte da tecnologia de repovoação
verde, o mato existente, passa a dar lugar às leguminosas, arbustos,
que seriam introduzidos dentro de uma ordem racional.
Aproveitando-se as curvas de nível do terreno, covas foram feitas para
plantio de árvores que, além de evitar a erosão, são usadas como freio
da natureza.
Servindo também como um fitro de toda a água que escoa morro abaixo,
as árvores atuam como freio de impurezas que podem contaminar os lençóis
e os açudes.
Cabe então a técnica da escolha das melhores espécies que se adaptem
às necessidades de retenção de impurezas e faça uma boa segurança mecânica
do solo.
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